Sugam a energia,
intra-psíquica,
ladrões de vales
e de bosques
sem mestria...
Emanam gritos de desespero
facultativos,
aleatórios
e resolutos,
numa agonia castradora
e ensurdecedora ...
Ecos de desespero
transpiram,
e opinam...
Levam no regaço
um cesto de verga
olfactivo,
cheio de agonia
e rancor
"agricolor"
Transmudam-se
num quadro morto
à procura de vida,
falta-lhe a cor:
preenchimento oco
sem o corrimão
para a distenia ...
Uma criança se acha
em gritos amorfos,
executa aquilo que não lhe apraz
corre na dor,
numa obrigatoriedade sem signo
ou sensatez que a acompanhe
na acidez contemplativa...
É idóneamente vil
e " anti- cárstico"
Executar algo que não corresponde à nossa iniciativa...
ou ao nosso coração...
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