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sábado, 18 de abril de 2020

Ecos de morte

Sugam a energia, 
intra-psíquica,
ladrões de vales 
e de bosques
sem mestria...
Emanam gritos de desespero
facultativos,
aleatórios
e resolutos, 
numa agonia castradora
e ensurdecedora ...
Ecos de desespero 
transpiram,
e opinam...
Levam no regaço 
um cesto de verga 
olfactivo,
cheio de agonia
e  rancor
"agricolor"
Transmudam-se
num quadro morto
à procura de vida, 
falta-lhe a cor:
preenchimento oco
sem o corrimão 
para a distenia ...
Uma criança se acha
em gritos  amorfos,
executa aquilo que não lhe apraz 
corre na dor,
numa obrigatoriedade sem signo
ou sensatez que a acompanhe 
na acidez contemplativa...
É idóneamente vil
e " anti- cárstico
Executar algo que não corresponde à nossa iniciativa...
ou ao nosso coração...


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