Afiliados Wook
sexta-feira, 25 de outubro de 2019
sábado, 19 de outubro de 2019
“Yahweh”
Se
Jesus foi odiado
Pelo
Mundo,
Que
direi eu…
Uma
simples serva
Que
abraça o primeiro e único amor…
Juiz
mais justo
E
imparcial
Que
ele não existe …
A
sua voz não possui especificações,
Replicações,
Ou
explicações
À
sua altura
De
divindade
Ao
seu nome
Mares
se ajoelham
A
brisa forma clareira
E
o sol renasce
Com
um novo brilho
De
clareira…
É
uma chama eterna que não queima
E
não se esgota
Dá
sopro às vidas
Sem
decreto…
Inverte
a dor em calmaria
Comanda
a bom porto
A
frota outrora perdida!
Faroleiro
das dunas
Sal
das alturas
E
bonança terrena!
Sentinela
que não dorme
Do forte cristão.
Luz
brilhante do amanhecer
E
estrela esperança
Da
noite mais fina.
Mais “valuable”
Que todo o ouro
Armazenado
em minas!
Aurora
do gelo
Que
molda
Os
glaciares
E
dá forma
Aos
blocos de gelo…
Singularidade
santa
De
perfeita identidade!
Não
há ciência
Ou
palavras que possam alcançar o seu nome
Ele
é tudo num só
E
de significativo amor!
“Healing Broken Souls”
Ele já venceu com a sua tocha de amor
Vem com a brisa da manhã
Atado a um novo esquema galopante
Penetrante que incorpora
A corporação venosa
Mais infindável
E arquitectada por um oleiro
Que traduz sentimentos
No barro humedecido
Por palavras inquietas em cascata em flor
Que acatam a
Luz olheira de uma tarde rival
Frondosa e fria
mas ambiciosa!
O vento ecoa a boa nova:
Um som esquivo que vem das alturas
E mergulha na selva
Ecoando o deslumbre do monarca real universal:
Jesus caminha a passos largos
O espirito santo afaga todo o ser
Com a sua paz celestial
Consigo a esperança
E a morte
do ódio,
Dos vícios,
da religião,
Da angústia
Da perseguição,
Da inveja,
Da dor… (esquemas humanos banais)
Dá um novo fulgor
Aos batimentos cardíacos,
É um sopro de luz das almas cativas
Consigo há libertação
E não mais sofrimento!
As aves seguem- no.
No ecoar do seu afeto
Celestial
Formam um escudo à sua volta
E chilreiam
À velocidade da boa nova nas alturas:
É o Príncipe da paz!
Vem desarmar as correntes
De ferro fundidas no ódio humano
Viciante e atroz!
Cenário Idílico
Campos
sem fim
Jazem
sob um mar
Adormecido
De
praia mar
Contentora,
Relíquia
de uma diversidade
Que
não pode ser
Catalogada,
“Cronologizada”,
Colonizada
Dispersada
Ou desprezada,
Inserção sem isenção
Fragmentária ou reducionista.
O Adamastor
De tempos em tempos
Brinda-nos
Com a sua visita
Receada
Sem hora ancorada.
Os sinos tocam renitentes.
Lembram-nos
Que não detemos
Controlo de nada…
É o rei (DEUS) fora do terreno
Solidificado, arenoso, e desamparado.
Quem faz os esboços
De projetos escritos
Nas linhas do destino.
Sou do ar que a natureza exala num
sopro de feroz fome
de lançamento intermitente, fugaz…
Suga a ira para lá da terra
E faz nascer um novo emblema
Que não se queda
Mas liberta
Como uma águia de duas cabeças
(cristã)
Que ataca o dragão
Com falsas promessas e unguentos
almiscarados …
Desmascarados pela brisa prenunciadora
De uma primavera divina e ancestral e ambígua …
“Agnus Dei, Qui Tollis Peccata Mundi”
O pecado sai com
a rede de pescado
Lançada em alto mar
No rio Eufrates
E ecoa um novo cântico nas alturas:
“Boas Novas ao cordeiro de Deus”
Que passa pelo fogo e não se queima,
que endireita as veredas
e proclama ao nobre
de Amor
que não carece
mas amortece
a ânsia
Subscrever:
Mensagens (Atom)