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sábado, 19 de outubro de 2019

“Yahweh”



Se Jesus foi odiado
Pelo Mundo,
Que direi eu…
Uma simples serva
Que abraça o primeiro e único amor…
Juiz mais justo
E imparcial
Que ele não existe …
A sua voz não possui especificações,
Replicações,
Ou explicações
À sua altura
De divindade
Ao seu nome
Mares se ajoelham
A brisa forma clareira
E o sol renasce
Com um novo brilho
De clareira…
É uma chama eterna que não queima
E não se esgota
Dá sopro às vidas
Sem decreto…
Inverte a dor em calmaria
Comanda a bom porto
A frota outrora perdida!
Faroleiro das dunas
Sal das alturas
E bonança terrena!
Sentinela que não dorme
 Do forte cristão.
Luz brilhante do amanhecer
E estrela esperança
Da noite mais fina.
Mais “valuable
 Que todo o ouro
Armazenado em minas! 
Aurora do gelo
Que molda
Os glaciares
E dá forma
Aos blocos de gelo…
Singularidade santa
De perfeita identidade!
Não há ciência
Ou palavras que possam alcançar o seu nome
Ele é tudo num só
E de significativo amor!



“Healing Broken Souls”



Ele já venceu com a sua tocha de amor



Vem com a brisa da manhã


Atado a um novo esquema galopante



Penetrante que incorpora


A corporação venosa



Mais infindável


E arquitectada por um oleiro



Que traduz sentimentos


No barro humedecido



Por palavras inquietas em cascata em flor


Que acatam a



Luz olheira de uma tarde rival


Frondosa e fria



mas ambiciosa!


O vento ecoa a boa nova:


Um som esquivo que vem das alturas


E mergulha na selva



Ecoando o deslumbre do monarca real universal:


Jesus caminha a passos largos



O espirito santo afaga todo o ser


Com a sua paz celestial



Consigo a esperança 


E a morte 



do ódio,


Dos vícios, 



da religião,


Da angústia



Da perseguição,


Da inveja,



Da dor… (esquemas humanos banais)


Dá um novo fulgor



Aos batimentos cardíacos,


É um sopro de luz das almas cativas



Consigo há libertação


E não mais sofrimento!



As aves seguem- no.


No ecoar do seu afeto



Celestial



Formam um escudo à sua volta



E chilreiam


À velocidade da boa nova nas alturas:


É o Príncipe da paz!


Vem desarmar as correntes



De ferro fundidas no ódio humano 


Viciante e atroz!






Cenário Idílico






Campos sem fim
Jazem sob um mar
Adormecido
De praia mar
Contentora,
Relíquia de uma diversidade
Que não pode ser
Catalogada,
“Cronologizada”,
Colonizada
Dispersada
Ou desprezada,
Inserção sem isenção
Fragmentária ou reducionista.
O Adamastor
De tempos em tempos
Brinda-nos
Com a sua visita
Receada
Sem hora ancorada.
Os sinos tocam renitentes.
Lembram-nos
Que não detemos
Controlo de nada…
É o rei (DEUS) fora do terreno
Solidificado, arenoso, e desamparado.
Quem faz os esboços
De projetos escritos
Nas linhas do destino.
Sou do ar que a natureza exala num sopro de feroz fome
de lançamento intermitente, fugaz…
Suga a ira para lá da terra
E faz nascer um novo emblema
Que não se queda
Mas liberta
Como uma águia de duas cabeças (cristã)
Que ataca o dragão
Com falsas promessas e unguentos almiscarados …
Desmascarados pela brisa prenunciadora
De uma primavera divina e ancestral e ambígua …




“Agnus Dei, Qui Tollis Peccata Mundi”





O pecado sai com
a rede de pescado
Lançada em alto mar
No rio Eufrates
E ecoa um novo cântico nas alturas:
“Boas Novas ao cordeiro de Deus”
Que passa pelo fogo e não se queima,
que endireita as veredas
e proclama ao nobre
de Amor
que não carece
mas amortece
a ânsia

de partir sem mais pedir!




O discípulo João Baptista (considerado louco) a batizar Jesus







As minhas condolências ao povo escocês e irlândes e todos os outros povos que sofrem com a guerra ! Braveheart - 1995 - Stephen