Ele já venceu com a sua tocha de amor
Vem com a brisa da manhã
Atado a um novo esquema galopante
Penetrante que incorpora
A corporação venosa
Mais infindável
E arquitectada por um oleiro
Que traduz sentimentos
No barro humedecido
Por palavras inquietas em cascata em flor
Que acatam a
Luz olheira de uma tarde rival
Frondosa e fria
mas ambiciosa!
O vento ecoa a boa nova:
Um som esquivo que vem das alturas
E mergulha na selva
Ecoando o deslumbre do monarca real universal:
Jesus caminha a passos largos
O espirito santo afaga todo o ser
Com a sua paz celestial
Consigo a esperança
E a morte
do ódio,
Dos vícios,
da religião,
Da angústia
Da perseguição,
Da inveja,
Da dor… (esquemas humanos banais)
Dá um novo fulgor
Aos batimentos cardíacos,
É um sopro de luz das almas cativas
Consigo há libertação
E não mais sofrimento!
As aves seguem- no.
No ecoar do seu afeto
Celestial
Formam um escudo à sua volta
E chilreiam
À velocidade da boa nova nas alturas:
É o Príncipe da paz!
Vem desarmar as correntes
De ferro fundidas no ódio humano
Viciante e atroz!
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