Jogo do telefone estragado!
Enoja—me uma soalheira
Mal feita
Onde a lascívia
E a prateleira abastece—se
De azedos murmúrios arrefece...
Corpos nus frágeis
E amortecidos pelos ódios
Inflamáveis e veiculados
Não ocasionadores, mas adotados como responsáveis.
A irresponsabilidade de um estado
Que não protege a quadra
Nem a inocência
Infantil que prega
A vergonha dos grandes...
Um incesto de uma tela
Que rejeita o vigário.