Afiliados Wook

Mostrar mensagens com a etiqueta crianças. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta crianças. Mostrar todas as mensagens

sábado, 30 de janeiro de 2021

Crianças em armazém!

 Crianças na latrina...

Cansada de pessoas,

Que nada dizem, só falam!

Vendidas a preço de saldo!

Em montras

De lágrimas

Escolhidas...

Numa peça mal pensada,

Num teatro encolhido

E contaminado!

O mal espreita a cada esquina!

Sem respeito pela inocência,

É nojo em partilha!

Dão me vômitos

Em cada sílaba!



quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

os carros têm asas de anjos?!!!

 Os carros de Elias porventura tinham motores?!

Para quê bombas se o tempo é escasso?!

ninguém cá fica de embaraço?!!!

O relógio dá tique- taque ...

a profecia não se esconde

nem se altera!

As crianças os seres mais inocentes,

vitimas desta guerra desleal!

Pedem justiça nas alturas e aos anjos!

Nada têm a ver com este conflito de almas!

Que são pró- textuais 

e carnais!!!


retirada da internet:




terça-feira, 17 de novembro de 2020

Aborto por obrigação!

 Quantas crianças obrigadas abortar!?

E as crianças abandonadas pela estrada a fora!?

Órfãos de Mãe e Pai!

Embrulham o ser indefeso

"saído" no imediato de um parto num lençol

e abandonam-o num beiral!?

ou numa procissão de corpos!?

Em vitrinas de loja onde expõem 

corpos nus, inocentes, puros, e delicados

(mesmo violentados são angelicais!

devem ser humanamente respeitados!!!)

Vandalismos físicos, psicológicos e espirituais,

Tornados impuros pelos homens?!!!


imagem retirada da Internet: 



sábado, 24 de outubro de 2020

A morte

 Ao longo da vida sempre dei de caras com ela!

Sempre a reconheci entre rostos

e alturas!

Por vezes puxa-me como um cordão!

Com um simples abanão,

faz perder a razão!

Mas sempre consegui desatar-me dos 

 nós!

Detectei-a uma vez no metro

a fazer uma reza estranha noutra língua!

Fez-me suar desalmadamente! 

O coração bateu em 4 linhas!

Nesse dia supliquei baixinho pela vida!

Nunca me hei-de esquecer !

quase chorei naquele carris de metro,

com uma multidão,

Mas sozinha!

 Supliquei pela vida!

Por dentro senti o futuro a fugir-me das mãos!

A vida não me pertence sequer!

Quanto mais a cama 

ou chão onde piso!


imagem retirada da internet: