Um muro separa os corações!
Da outra facção ódio
e calabouços de medo!
Os olhos com as pupilas dilatadas
enunciam um desgaste de alma...
mergulhados em assimetrias opiáceas ...
Vagões de rancor expelem nos poros
de gente que se acha tralha...
Perdida em betão e em gemidos
fora do Amor,
onde o afecto atrapalha!
Apanham sólidos semeados
junto a uma falésia inflamada...
A sua arma as palavras
e as pedras até casa!
Nos furos de uma rede armadilhada
que divide os cleros e os degredos
A pedra amplifica uma gestitud rocambolesca,
significância de outros tempos...
Onde homem se acha justo de fazer "juz - tiça"
com as suas próprias mãos
e assina veneno
na entrega de um amor (dilema amor/ódio, onde o ódio sub-domina)
plácido pelo negro
de um inferno reiterado !
imagem retirada da internet:
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