Revés de montanha que verga
A morte num convés seduz—te de esguelha!
Lança—te a rede do ódio,
Esse vassalo do mal,
Repassa—te com uma seta envenenada,
O seu prazer a aflição!
Gritos moribundos ressalvam
Um instinto de revolta,
Aprendiz da ingratidão!
Insalubre lago de cobiça
Trai quem passa e quer beber
Porque imagina perfeição!
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