As paredes de alabastro
Revelam saudade em cal,
O arrependimento uma chaminé sem asas...
A Máscara
Da fantasia não esconde
A flecha que trespassa.
A agonia envergonha...
É um novo dia de pranto,
Os dias numa malga
Como ”sorvidos” num gole
Que trespassa a alma,
As muralhas ajoelham—se
Perante o mar ,
Prestam—lhe vassalagem!
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