Sou afortunada sem saber,
Doce alma
Protegida na enseada,
Sem rigor
Ou o percevejo da agonia
Sobeja a arte
Num pluviômetro banido...
A moldura rememorativa
De uns lábios côncavos
De aroma sorridente,
Quente nas alturas
E aflitivo nas tonturas!
Legenda: Fonte da Beira alta