Memórias deambulam no meu cérebro
Como serotonina....
À margem da lei retornam vivas!
O cabelo cai numa liturgia conseguida!
São peças de puzzle que não encaixam!
Enganadas seduzem mas não refrescam!
São passadiços da ignorância
Que conduzem
A um labirinto sem saída!
O mapa do tesouro
Não é físico que se ache!
É mnemônico,
Espiritual...
Os céus segregam—te
Mas não o decifras!
Só acessível aos dúbios!
Os de coração aberto
Do nada a desejar
Nem a esperar!
O ouro não lhes cega,
Nem no pretexto, nem na causa!
imagem retirada na internet: