Quero andar com ele,
Com o velho do Restelo,
Paralisar o estaleiro
E recomeçar de novo,
Mergulhar num açoite e vasculhar
A alma não precisa de acento...
Na resposta acalma.
Botão recolhido,
Forte vazio,
Cara temperada
Numa panela de pressão amolada
Repassa o caldo
Para a lareira
Onde as brasas dançam e as cinzas
Renascem sob um balcão de xisto
Quebrado que lembra um jazigo habitual...
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