O truste copia
explora e negligencia,
o poder opressa,
busca
furtar
o único,
a unidade,
o destaque interpretativo
egodistónico,
horizonte
distancial,
de onda de choque,
perfura o ambiental
que não é sazonal,
uma queda em altura
num rinoceronte,
que do nada transmuda
num baldio fora de casa,
o dominante
plagia como armadilha,
num pelouro
sem alegria,
espiritualidade indigna,
no subsolo
em ebulição,
para lá do equinóceo
e do temperamento... (cont.)